Após um período de desempenho fiscal desanimador, entre 1995 e 1998, com superávits primários inexpressivos e até déficits em alguns anos, o superávit primário consolidado alcançou 3,1% do PIB em 1999, melhorando as expectativas em relação à economia brasileira. Para 2000 e dois anos seguintes, esperam-se números igualmente positivos, sinalizados no acordo com o Fundo Monetário Internacional e na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2001, que fixa o resultado primário para aquele ano e indica o resultado para os anos posteriores.