O presente texto corresponde a uma visão ampliada de artigo premiado pelo Conselho Federal de Economia (COFECON), no Prêmio Brasil de Economia — 1996, categoria artigo.
** Da Coordenação Geral de Finanças Públicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada — CGFP/IPEA. As conclusões do presente artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, e não refletem, necessariamente, as da instituição a que está vinculado. O autor agradece os comentários e sugestões de Francisco Pereira, Carlos von Doellinger e Jair do Amaral Filho, isentando-os de responsabilidade pelos eventuais erros remanescentes. Agradece ainda o apoio computacional de Iônio Souza.