Gestão de clima organizacional pautou quinta edição do Encontro Virtual de Boas Práticas em Gestão de Pessoas

Equipe Instituto Rui Barbosa

Foi realizada, na tarde dessa quarta-feira (28), por meio da plataforma virtual Microsoft Teams, a quinta edição do Encontro Virtual de Boas Práticas em Gestão de Pessoas, iniciativa do Comitê Técnico de Gestão de Pessoas do Instituto Rui Barbosa (IRB), que é presidido pelo Conselheiro Joaquim Alves de Castro Neto, que também preside o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) e da Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom).

Nesta edição do encontro, que contou com a participação de aproximadamente 150 participantes, foi apresentado o case do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre “Gestão de Clima Organizacional”. A experiência da Corte de Contas Federal foi apresentada pela Chefe do Serviço de Gestão da Movimentação e Competências do TCU, Sandra Roberta de Souza Oliveira, e Brenda Tatiana Pinheiro de Almeida, Diretora de Educação Continuada da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e Coordenadora do Projeto de Revisão da Pesquisa de Clima do TCU, realizada em 2021.

 

Sobre o case

O Tribunal de Contas da União (TCU) realiza periodicamente a Pesquisa de Clima Organizacional, em consonância com sua Política de Gestão de Pessoas (Resolução TCU 319/2020), a qual estabelece a promoção de clima organizacional favorável ao bom desempenho como um dos princípios da gestão de pessoas do órgão.

As expositoras apresentaram o processo de pesquisa e gestão de clima organizacional no âmbito do Tribunal de Contas da União, que tem por objetivo principal alcançar as metas institucionais, paralelamente ao aumento da satisfação e bem-estar dos servidores.

Singularidade do acesso, anonimato das respostas e confiabilidade do armazenamento foram elencados como características essenciais e inerentes ao processo de aplicação da pesquisa junto às unidades funcionais, que resultam em benefícios como: alto desempenho organizacional e pessoal sustentável; alimentação do sistema de planejamento e gestão; gerenciamento de indicadores; subsidia tomada de decisões e aponta melhorias nos canais de comunicação com os servidores.

Na continuidade, as palestrantes apresentaram o fluxo, os critérios e os itens que constituem a pesquisa e gestão de clima organizacional, explanando cada uma das dimensões e como é conduzido o processo de quantificação e qualificação dos dados coletados, resultando na consolidação dos indicadores, parte final desse processo.

Durante o encontro, foi disponibilizado no chat o formulário de intenção em participar do grupo de estudos que será formado, no âmbito do Comitê Técnico de Gestão de Pessoas, com o objetivo de construir um documento com diretrizes orientativas para implementação da Gestão de Clima Organizacional por outros Tribunais de Contas que possuam interesse em executá-lo.