Produção científica do TCE-MG é premiada na China

Comunicação IRB

O vice-presidente de Relações Institucionais do Instituto Rui Barbosa (IRB), conselheiro Sebastião Helvecio (TCE-MG), anunciou recente conquista acadêmica do TCE-MG e da Escola de Contas em concurso internacional promovido pelo banco de desenvolvimento do bloco BRICS.

“Com muita alegria anuncio que o primeiro lugar foi conferido ao artigo “O uso de big data no monitoramento de compras públicas pelo TCEMG”, subscrito por mim, Raquel de Oliveira Miranda Simões, Marília Gonçalves de Carvalho e Wesley Matheus, tratando de uma experiência do nosso Suricato; e foi pesquisa realizada no âmbito do curso de pós-graduação em Análise de Dados voltada para o Controle Externo”.

Artigo venceu outros 61 artigos concorrentes dos cinco países do BRICS

O concurso internacional promovido pelo Novo Banco de Desenvolvimento ao BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em parceria com o Instituto Internacional de Finanças Lujiazui da Escola de Negócios Internacionais China-Europa, teve a cerimônia de premiação realizada no dia 26 de abril e contou com 61 artigos concorrentes, dos cinco países.

A temática do concurso foi a chamada revolução no mercado financeiro, a Fintech, cuja ideia principal é deixar de lado alguns serviços burocráticos e caros e passar a resolvê-los de maneira mais prática, rápida, barata e descomplicada. O artigo vencedor foi inscrito na categoria “Como o Big Data e a Inteligência Artificial podem auxiliar nas investigações contra crimes financeiros e no combate à corrupção”.

Os conselheiros parabenizaram a equipe vencedora reafirmando que o prêmio é motivo de orgulho para o Tribunal de Contas. “A nossa satisfação é grande, porque prêmio tão significativo nos faz crer que este Tribunal está no caminho certo”, declarou o conselheiro Sebastião Helvecio.

O prêmio de primeiro lugar foi entregue à servidora e coautora do artigo, Raquel de Oliveira Miranda Simões (foto), na sede do Banco de Desenvolvimento-BRICS, em Shangai (China). As despesas de voo e acomodação foram custeadas pelo banco patrocinador.

Fonte: ASCOM/TCE-MG